Sinopse: Um livro que expõe, provoca e conscientiza sobre a importância da comunicação simples como forma de inclusão social, acessibilidade à Justiça e democratização do Poder Judiciário, contrastando a experiência estadunidense concretizada na plain language e readability.
O autor traz dados essenciais que somam-se, acrescentando valor à mudança cultural enfatizada desde 2005 por meio da Campanha Nacional pela Simplificação da Linguagem Jurídica proposta pela Associação dos Magistrados Brasileiros, após pesquisa que identificou um dos maiores problemas no campo do Direito: a difícil compreensão da linguagem jurídica.
Muito ainda há para ser feito para a simplificação dos termos usados na narrativa jurídica, inclusive pelas empresas privadas. Este livro aponta alguns cuidados na comunicação e, ao final, apresenta um exercício comparativo.
ISBN: 978-65-86485-02-8
Formato: 16 x 23
Brochura com orelha
160 páginas
2021
1a edição - Lançamento OUT/2021
Autor:
Prof. MSC. Marco Tulio Chaves de Oliveira - É mestre em Direito pela Universidade Católica de Brasília, pós-graduado em Direito Processual Civil. Ao longo de sua carreira, desenvolveu experiência prática em Tribunais, com ênfase em Direito Processual Civil e resolução de conflitos. Possui também Licenciatura em História, e lecionou em várias instituições de ensino superior no Distrito Federal.
Foi Coordenador Adjunto do Núcleo de Prática Jurídica e é professor de Processo Civil. Sua principal área de pesquisa jurídica é a linguagem utilizada no campo do processo civil e, como passatempo, dedica-se à linguagem da natureza como fotógrafo amador.
Comentários:
"A partir de sua trajetória como professor de História e, posteriormente, sua transposição para a docência no Direito, Marco Tulio reuniu fôlego, ao longo de quase 30 anos de debruçamento cotidiano no campo jurídico, para conceber uma reflexão lúcida sobre a inteligibilidade das decisões judiciais."
Prof. Dra. Alessandra De La Vega Miranda - Assessora do TJDFT
"O autor explicitou metodicamente, neste estudo de caso original, que a linguagem é um instrumento de poder imprescindível do campo jurídico, com uma opacidade derivada de formulações complexas e específicas. Tal opacidade não é obra do acaso, nem se resume a puro esnobismo. O véu da linguagem jurídica encobre o que está realmente em jogo. Semelhante ao conto de Edgar Allan Poe, A carta roubada, onde o ministro esconde a carta à vista de todos, o juridiquês nos convida a interpretá-lo – lançando sobre ele um olhar crítico –, como uma charada.”
Prof. Dr. Delmo de Oliveira Arguelhes - Membro da Câmara de Assessoramento Técnico Científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e avaliador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)
Ouça entrevista com o autor na Rádio Justiça no quadro Dicas do Autor
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R$ 72,00Preço
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