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Em seu livro de estreia, o autor compartilha reflexões que transitam com humor e emoção entre o sagrado e o profano, entre o casual e o profundo, seja nas relações amorosas ou consigo mesmo. Irreverência, desilusão e desejo, provocam-nos agradáveis conexões ante a impermanente complexidade do cotidiano exposto. Com a mesma sagacidade que utiliza para analisar estatísticas e cenários em sua carreira como pesquisador, o autor se permite reviver e descrever suas experiências com honestidade e estética na forma de sonetos e poesia contemporânea.

 

A tinta marca, fere, transfere e se refere a uma humanidade em trânsito, ou apenas tinge a folha com pensamentos soltos. Soltos? A cada leitura, os pensamentos criam novas trajetórias rumo à nossa absurdidade cotidiana.

 

Cotidiano, transcendência e amor.

 

Autor: Mariano Cesar Marques

Nasceu no Rio de Janeiro, tornou-se economista e seguiu uma carreira acadêmica como pesquisador, sendo Mestre na área.

Sensível a temas culturais e espiritualistas de diferentes abordagens, aos quais compartilha em palestras, agora lança-se também como poeta, para surpresa de muitos que o viam apenas pelo viés das ciências exatas. Um homem que encontrou na poesia uma importante via de expressão e teve alguns de seus poemas musicados por artistas locais. Além de escrever, trabalha com Economia Agrícola, sendo pesquisador na área.

 

O prefácio é de Ademir E. Santana - Berti, poeta e professor titular da UnB. Um prefácio essencial para entender a jornada desse poeta que, finalmente, abre suas páginas para todos.

 

ISBN - 9786586485301

Brochura com orelhas

Formato 12,5 x 21 cm

108 páginas

1a edição

2024

A tinta preta que tinge a folha

R$ 60,00Preço
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