Em seu livro de estreia, o autor compartilha reflexões que transitam com humor e emoção entre o sagrado e o profano, entre o casual e o profundo, seja nas relações amorosas ou consigo mesmo. Irreverência, desilusão e desejo, provocam-nos agradáveis conexões ante a impermanente complexidade do cotidiano exposto. Com a mesma sagacidade que utiliza para analisar estatísticas e cenários em sua carreira como pesquisador, o autor se permite reviver e descrever suas experiências com honestidade e estética na forma de sonetos e poesia contemporânea.
A tinta marca, fere, transfere e se refere a uma humanidade em trânsito, ou apenas tinge a folha com pensamentos soltos. Soltos? A cada leitura, os pensamentos criam novas trajetórias rumo à nossa absurdidade cotidiana.
Cotidiano, transcendência e amor.
Autor: Mariano Cesar Marques
Nasceu no Rio de Janeiro, tornou-se economista e seguiu uma carreira acadêmica como pesquisador, sendo Mestre na área.
Sensível a temas culturais e espiritualistas de diferentes abordagens, aos quais compartilha em palestras, agora lança-se também como poeta, para surpresa de muitos que o viam apenas pelo viés das ciências exatas. Um homem que encontrou na poesia uma importante via de expressão.
O prefácio é de Ademir E. Santana - Berti, poeta e professor titular da UnB. Um prefácio essencial para entender a jornada desse poeta que, finalmente, abre suas páginas para todos.
ISBN - 9786586485301
Brochura com orelhas
Formato 12,5 x 21 cm
108 páginas
1a edição
2024
A tinta preta que tinge a folha
FRETE - Envio a partir de 30/9/24
RETIRADA (SEM FRETE) - No lançamento dia 27/9 ou na editora a partir de 30/9.
LANÇAMENTO - Sexta, 27 de setembro/2024
Com música e declamação comandado pelo músico e também poeta, Fred Brasiliense
Local: Restaurante La Gioconda - CLS 102, Bloco D, loja 35 - Asa Sul